quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Astronauta publica no Twitter fotos da Terra feitas do espaço

Moscou, Monte Fuji e Ilhas Maldivas foram registrados por Soichi Noguchi.
Engenheiro de voo mantém microblog na Estação Espacial Internacional.

Do G1, em São Paulo

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O astronauta japonês Soichi Noguchi, engenheiro de voo que integra a tripulação da Estação Espacial Internacional (ISS), divulgou em seu microblog diversas imagens da Terra feitas do espaço.

Entre as imagens publicadas nos últimos dias, estão vistas de cidades como Moscou, na Rússia, Munique, na Alemanha, e Roma, na Itália.


quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Tecnologia

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Da Fonte
Playbook, da RIM, custará menos que US$ 500

por Eric Zeman | InformationWeek EUA

10/11/2010
Dúvidas a respeito do preço e sistema operacional devem ditar comportamento do mercado de tablets na segunda metade de 2011
Zeman: preço e qualidade

Falando com a Bloomberg, o CEO da RIM, Jim Balsillie, indicou que a companhia lançará comeercialmente seu tablet, o PlayBook, ano que vem, com valor inferior a US$ 500. No Brasil, ele deve chegar no mesmo ano. Sem dúvida, o preço do dispositivo sera um fator-chave para seu sucesso, ao passo que ele está à altura do iPad, da Apple, e do Galaxy Tab, da Samsung.

A versão mais simples do iPad, o de 16GB, sai por US$ 499. Adicionando memória ou alcance de radio 3G, o preço sobe para US$ 829. Se a RIM deseja que seu dispositivo ganhe mercado na arena competitiva com a Apple, é preciso que o apelo seja no preço. Contudo, há diversas coisas desconhecidas nesta estratégia.

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Primeiramente, o PlayBook vem em configurações de 16GB e 32GB. A qual deles o preço inferior a US$ 500 se aplica? A primeira versão do dispositivo virá, somente, por meio da rede sem fio. A RIM pode, eventualmente, adicionar tecnologia de radio celular, mas não deu detalhes.

As diferenças entre o iPad e o PlayBook são significantes. O dispositivo da Apple tem acesso à App Store e ao ecossistema de desenvolvedores de marca. O outro lançará uma nova plataforma e uma nova interface, e tem “cortejado” desenvolvedores,

Ainda há o Galaxy Tab a se considerer. O tablet é oferecido por US$ 600, em produtos não subsidiados por operadores. Todas as versões vêm com Wi-Fi (a partir do ano que vem) e tecnonologia 3G. Ele possui um cartão para expansão de memória, duas câmeras e roda o Android 2.2.

Preço e sistema operacional serão os dois principais fatores a ditarem o modo com o qual o mercado de tablets será sacudido na primeira metade de 2011.

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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Ciencias

Últimas notícias / AFP

08 de Novembro de 2010

Ciencia

Furacão Tomas mata pelo menos 20 no Haiti (oficial)

PORTO PRÍNCIPE (AFP) - A passagem do furacão Tomas pelo Haiti na sexta-feira deixou pelo menos 20 mortos, 36 feridos e cerca de 6.000 famílias desabrigadas, indicou nesta segunda-feira a Defesa Civil haitiana.

O balanço anterior era de apenas seis mortos.

A região mais atingida foi o departamento de Grand'Anse, no sudeste do país, com sete mortos e sete desaparecidos, segundo a Defesa Civil.

Ao todo, 857 casas foram destruídas e 5.000 ficaram danificadas no departamento, que registrou 5.950 famílias que não têm para onde ir, informou a Defesa Civil, acrescentando que 36.000 pessoas já foram evacuadas.

Nesta segunda-feira, várias estradas continuavam bloqueadas devido às fortes inundações e aos deslizamentos de terra provocados pela passagem do Tomas, que em seguida se dissipou no Atlântico.

O furacão já havia provocado a morte de 14 pessoas na ilha de Santa Lúcia, ao sul da Martinica.

Ao mesmo tempo, a epidemia de cólera que se espalha pelo país já matou 544 pessoas, segundo dados publicados nesta segunda-feira pelo ministério da Saúde, que já contabiliza mais de 8.000 internações pela doença.

As autoridades temem que o surto se agrave ainda mais depois da passagem do furacão Tomas, principalmente por causa das fortes chuvas.

O rio Artibonite, por exemplo, suspeito de ser o principal foco do cólera haitiano, transbordou no fim de semana por causa das tempestades.


Copyright © AFP. Nenhuma das inform

saude

Exercícios de Tai Chi reduzem dores artríticas (estudo)

WASHINGTON (AFP) - Os famosos exercícios de Tai Chi, de origem chinesa, ajudam a reduzir a fadiga e as dores artríticas, segundo estudo realizado nos Estados Unidos.

"Nossa pesquisa mostra que os cursos de Tai Chi proporcionam benefícios significativos a indivíduos com todo o tipo de artrite, incluindo fibromialgia, artrite reumática e osteoartrite", disse Leigh Callahan, professor da Faculdade de Medicina da Universidade da Carolina do Norte (sudeste) e principal autor do estudo.

Para a pesquisa, os cientistas recrutaram 354 participantes de áreas rurais e urbanas de 20 cidades dos estados de Carolina do Norte (sudeste) e Nova Jersey (leste).

Os pacientes foram divididos em dois grupos. Um deles seguiu um curso de Tai Chi de oito semanas, duas vezes por semana e obtiveram alívio; o outro grupo começou mais tarde para efeitos de comparação.

Ao final de oito semanas, o primeiro grupo que concluía o curso de Tai Chi registrava melhora moderada em termos de dor, fadiga e rigidez, além de um aumento no sentimento de bem-estar, com resultados satisfatórios em seu sentido de equilíbrio, precisou o médico.

O Tai Chi fica no meio do caminho entre o método de relaxamento e a arte marcial, sendo um dos exercícios de luta mais praticados do mundo.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

BONS AMIGOS

Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir.
Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende.
Amigo a gente sente!

Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar.
Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende.
Amigo a gente entende!

Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar.
Porque amigo sofre e chora.
Amigo não tem hora pra consolar!

Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade.
Porque amigo é a direção.
Amigo é a base quando falta o chão!

Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros.
Porque amigos são herdeiros da real sagacidade.
Ter amigos é a melhor cumplicidade!

Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho,
Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!

Machado de Assis

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Copom: inflação deve convergir para o centro da meta


Agência Brasil
BRASÍLIA - O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) avalia que, mesmo com aumento dos preços de alimentos, prevalece o entendimento de que a inflação irá convergir para o centro da meta, de 4,5%. A informação consta da ata da última reunião do comitê, no dia 20 deste mês, quando foi decidido manter a taxa básica de juros, a Selic, em 10,75% ao ano.

A meta de inflação, estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e perseguida pelo BC, tem margem de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O Copom não mexe nos juros básicos quando acredita que o patamar da taxa é suficiente para gerar equilíbrio entre o que se produz, o que secompra e os preços.

Na ata, o comitê afirma que “a contribuição de alimentos para a inflação plena tem sido elevada, comparativamente ao padrão histórico”, o que “sugere estar em curso a materialização de riscos de curto prazo que haviam sido identificados e levados em conta no balanço dos riscos avaliado na última reunião do Copom”.

“Ainda assim, neste momento prevalece o entendimento de que a convergência da inflação para o valor central da meta tende a se concretizar”, acrescenta a ata.

Para o Copom, o cenário favorável ao cumprimento da meta de inflação “se deve ao ajuste da taxa básica implementado desde abril”. “Também contribui para isso informações que emergiram, desde então, indicando melhora no balanço de riscos para a dinâmica dos preços administrados, bem como a desaceleração da atividade nos dois últimos trimestres, [que] foi mais intensa do que o vislumbrado no início deste ano”.

No âmbito externo, diz a ata, “permanece elevada a probabilidade de desaceleração, e até mesmo de reversão, do já lento processo de recuperação em que se encontram as economias do G3 [Estados Unidos, Japão e Europa]”. Mas, segundo o Copom, “a influência do cenário internacional sobre o comportamento da inflação doméstica revela certo viés desinflacionário”.

O comitê reafirma que “a política monetária atua com defasagem sobre a atividade e sobre a inflação e que os efeitos do processo de ajuste da taxa básica de juros iniciado em abril de 2010 ainda não se fizeram sentir integralmente”.

A taxa básica iniciou 2010 em 8,75% ao ano, e permaneceu nesse patamar nas reuniões de janeiro e março. Em abril, o Copom decidiu elevar a taxa para 9,50% ao ano. Novas elevações foram feitas em junho (para 10,25% ao ano) e em julho (10,75% ao ano). Nas reuniões de setembro e deste mês, optou-se por manter a taxa em 10,75% ao ano.

“Além disso, cabe destacar que essa hipótese de convergência está condicionada à materialização das trajetórias com as quais o comitê trabalha para variáveis fiscais e creditícias, entre outras”, diz a ata.

Entretanto, o comitê destaca que, se a inflação não convergir para o centro da meta, a taxa básica será ajustada. “Caso a inflação não convirja tempestivamente para o valor central da meta estabelecida pelo CMN, a política monetária atuará a fim de redirecionar a dinâmica dos preços e, portanto, assegurar que a meta seja atingida”.



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STF decide pela validade da Lei da Ficha Limpa nestas eleições

Supremo decidiu manter a decisãodo TSE


Em sessão tensa e novamente dividida, o Supremo decidiu, por 7 a 3, manter a decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que barrou a candidatura de Jader Barbalho (PMDB-PA) ao Senado, quando considerou a Lei da Ficha Limpa constitucional e válida para este ano.

Nesta quarta, os ministros novamente empataram em 5 a 5 sobre mérito da discussão, mas coube ao ministro Celso de Mello resolver o impasse. Ele havia votado contra a validade da Ficha Limpa, acompanhando os votos de José Antonio Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e Cezar Peluso.

A favor da lei estavam os colegas Joaquim Barbosa, Cármen Lúcia, Carlos Ayres Britto, Ricardo Lewandowski e Ellen Gracie. Quando os ministros começaram a discutir como solucionar o caso, Mello pediu a palavra e sugeriu manter a decisão do TSE, por conta do impasse.

A sugestão foi seguida pelos cinco ministros favoráveis à Lei da Ficha Limpa mais Celso de Mello e Peluso, desempatando a questão pendente desde o julgamento do caso do então candidato ao governo do Distrito Federal Joaquim Roriz (PSC).

Os ministros julgaram hoje um recurso de Jader contra decisão da Justiça Eleitoral, que o considerou "ficha suja" por ter renunciado ao cargo, em 2001, para escapar de processo de cassação. A decisão só atinge o caso de Jader.

Os demais ministros queriam que Peluso proferisse o chamado voto de qualidade e resolvesse a questão. Gilmar Mendes chegou a ironizar, dizendo que o caso poderia ser resolvido no "par ou impar", "jogando um dado" ou por um mago.

A sessão foi tumultuada. Gritando e gesticulando muito, Mendes chegou a chamar a Lei da Ficha Limpa de "barbárie da barbárie" e dizer que a legislação criou regras para "que gravitam em torno do nazifascismo"..

Ele também afirmou que a lei foi editada para atingir o então candidato ao governo do Distrito Federal Joaquim Roriz (PSC). "Essa lei tem nome, sobrenome e filiação no PT", ao dizer que o trecho da lei que trata de renúncia foi proposto pelo deputado José Eduardo Cardozo (PT), coordenador da campanha de Dilma Rousseff.

Ao final de seu voto Ayres Britto pediu a palavra: "Quero dizer que discordo em gênero número e grau de praticamente todo o raciocínio jurídico do ministro Gilmar Mendes".

Os ministros mostravam-se impacientes e chegaram a discutir em diversos momentos. Em um deles, Mendes criticou o TSE, dizendo que suas decisões faziam "casuísmo jurisprudencial". O presidente daquele tribunal, Ricardo Lewandowski, respondeu: "Eu repilo com veemência a afirmação que o TSE faz casuísmo judicial". Cármen Lúcia também respondeu. "É melhor que se verifique o aconteceu antes de fazer qualquer referencia ao TSE".

Em outro momento, quando os ministros discutiam a possibilidade de adiar novamente o debate por conta do impasse, a ministra Ellen Gracie pediu ao colega Marco Aurélio adiantar seu ponto de vista. O colega, então, provocou: "Vossa Excelência está presidindo a sessão? Responda. Não me cobre posição. Ou Vossa Excelência tem viagem marcada, não pode aguardar um pouco mais".

"Pode até ser que eu tivesse", respondeu Ellen, contrariada.

Ao final, quando a discussão já se encaminhada para o fim, Mendes voltou a criticar a legislação e a forma como os ministros desempatavam a questão. Lewandowski, então, tentou fazer um aparte, que foi negado por Mendes: "deixa eu concluir depois vossa excelência pode falar a noite inteira", ironizou.

O colega então reclamou: "Presidente, isso não é regimental. porque eu fico então sem réplica.O ministro critica o TSE diversas vezes. Isso aconteceu uma vez, duas vezes, três vezes. E eu fico aqui calado?".

terça-feira, 26 de outubro de 2010

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Responsabilidade moral e a loucura
Reflexão sobre o motivo de uma pessoa portadora de transtorno psíquico não ser responsável por seus atos num momento de loucura

Por Augusta Cristina de Souza Novaes

Na ultima novela de Gloria Perez, Caminho das Índias, exibida pela Rede Globo, a autora nos permite num deslocamento do nosso olhar, nos deparar com questões diversas que nos provocam. Uma delas diz respeito à responsabilidade moral. Vou descrever uma das cenas. Um dos personagens, Tarso, em pleno surto esquizofrênico, tinha uma arma nas mãos e atirou em outra pessoa. A mãe de Tarso, Melissa Cadore assumiu a culpa pelo filho. O desfecho da trama não 'e relevante. A questão surge neste momento: Tarso, portador de esquizofrenia, poderia ser responsabilizado por ter atirado, nesta circunstância específica?

Parece que fica claro que não, pois o personagem, naquele momento, não tinha consciência do ato. Não dispunha livremente da sua vontade, por não poder dispor da sua razão, uma vez que se encontrava preso à autoreferencialidade da loucura. Sabe-se que, para se imputar responsabilidade por um ato a outrem, é necessário examinar se ao praticar tal ato ao agente foi possível optar livremente por sua execução. No caso de Tarso, sabemos que ele não dispunha de tal condição.

Os pais de Tarso, por serem negligentes com o tratamento e não assumirem a doença do filho, poderiam ser responsabilizados moralmente pelo desatino praticado pelo filho em momento de loucura? Parece-me que sim. Uma vez que escolhem ignorar o fato de ser o filho portador de transtorno mental e por isso não lhe providenciam o adequado tratamento. Ao optarem pela ignorância, assumem a responsabilidade pelo ato de insanidade praticado por Tarso. É conveniente sublinhar que os pais de Tarso escolhem pelo não saber e que poderiam, e deveriam, em tese, ter o conhecimento da afecção psíquica que acomete o filho e do tratamento possível. Todavia, se Tarso não tivesse ainda desencadeado a esquizofrenia e o seu ato fosse de todo inesperado, não poderiam ser responsabilizados, pois ignorariam verdadeiramente a predisposição psíquica do mesmo. Nesse caso, a ignorância os eximiria da responsabilidade moral.

Suponhamos, ainda, que os pais de Tarso não tivessem acesso à informação e nem aos meios de procurar obtê-la, e devido a isso não pudessem perceber a doença do filho e tampouco mensurar sua gravidade. Seriam responsáveis, nesse caso, pelos atos insanos praticados por ele? Não, pois não disporiam das condições de saber e, consequentemente, ignorariam realmente, sem opção de escolha.

Leiamos Sánchez Vásquez: "A ignorância das circunstâncias, da natureza ou das consequências dos atos humanos autoriza a eximir um indivíduo da sua responsabilidade pessoal, mas essa isenção estará justificada somente quando, por sua vez, o indivíduo em questão não for responsável pela sua ignorância; ou seja, quando se encontra na impossibilidade subjetiva ou objetiva (por motivos históricos e sociais) de ser consciente de seu ato."

Neste artigo, refletimos sobre o motivo de uma pessoa portadora de transtorno psíquico não ser responsável por seus atos praticados em momento de loucura e descobrimos que falta a ela, nesse momento, a possibilidade de pensar no registro simbólico, pois se encontra emaranhada na autoreferencialidade do imaginário, e devido a isso perde a possibilidade de optar livremente por agir ou não. Sendo coagida internamente à ação é irresponsável, nesse momento, por seu ato. Mas torna-se responsável àquele que sabendo da possibilidade da loucura em tal sujeito a ignora, impedindo-o de tratar-se adequadamente.

Gostaria, para finalizar este artigo, de lembrar que o portador do transtorno mental não se reduz à psicopatologia a qual está sujeito. Ele é pessoa e como pessoa o transtorno mental é uma possibilidade sua. Mas existem outras. Lembremo-nos de Arthur Bispo do Rosário, John Nash, Florbela Espanca, Robert Schuman, entre incontáveis outros, cujo legado de genialidade e beleza os tornam inesquecíveis e a nós todos mais ricos e humanizados por intermédio de suas obras!


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